Partimos  de uma premissa simples: organizações não operam em fases lineares. Elas vivem momentos em que a forma de decidir, liderar e entregar precisa mudar, mesmo que a estrutura pareça estar funcionando.

Chamamos esses momentos de territórios. Cada um revela padrões que indicam o que está deixando de funcionar, o que já não faz sentido ou o que ainda não ganhou forma.

Esses territórios não são etapas cronológicas. Eles podem aparecer em uma empresa inteira, em uma área específica ou até em um projeto. O que os define é o descompasso entre o que se faz e o que já é necessário fazer diferente.

Para entender como pensamos as organizações , ou se reconhecer em um desses territórios, observe o que está mudando no seu cenário . É nesse ponto que a transições começam a ganhar forma.

↓